Com o tempo nos tornamos experts em nos esconder.

À MEDIDA QUE ENGORDAMOS NOS TORNAMOS EXPERTS EM NOS ESCONDER.

Usar roupa preta, cinta modeladora, colocar a bolsa na frente, vestir uma jaqueta, afinar o rosto com maquiagem, murchar a barriga, usar avatar em vez de foto, postar apenas imagens antigas, tirar selfies com metade do rosto ou de cima para baixo, levantar o queixo para disfarçar a papada, colocar os filhos na frente…

Se você se reconhece em alguma dessas estratégias, saiba que eu também já passei por isso.

No passado, meu hábito era me esconder atrás dos meus filhos nas fotos. Mas a verdade é que fiz tudo da lista acima para evitar encarar o que realmente me incomodava: meu próprio corpo.

São tantos artifícios para disfarçar algo que, no fundo, sabemos que não está bem. Mas, apesar desse incômodo, muitas vezes continuamos paralisadas, sem agir para mudar.

Existe uma “cultura” que diz que você deve se aceitar como está, mesmo que esteja obesa.

Eu acredito que o amor-próprio é essencial, independentemente do seu peso. Mas também tenho clareza de que a obesidade é uma doença—uma doença que mata, que traz outras doenças junto, e que pode ser remitida. Você não precisa, e não deve, se conformar em continuar doente.

E se você já está se escondendo, se evitando nas fotos, se sentindo mal com a sua imagem, então é claro que você não aceita essa situação como ela é hoje. E está tudo bem não aceitar.

O que você precisa agora é se indignar. Sim, sentir raiva da situação atual, da falta de energia, das limitações que a obesidade impõe sobre você.

Porque é essa dor, essa revolta, esse inconformismo que irão te impulsionar para a ação.

Foi assim comigo. Quando a dor se tornou insuportável, quando a indignação tomou conta, quando me senti humilhada pela condição em que vivia, surgiu uma força fora do comum. Foi como se eu tivesse sido catapultada para a ação. E então, finalmente, comecei a mudar.

E esse processo de sentir o impacto da dor e permitir-se viver essa experiência negativa não se sustenta apenas na minha história. Isso é ciência do comportamento.

Segundo James Prochaska, psicólogo e pesquisador que mais estudou o processo de mudança até hoje, essa experiência emocional com a dor é uma das 9 etapas essenciais da mudança. É justamente esse momento que te tira do estado de anestesia e inércia e te leva à consciência sobre o problema e à consideração real da mudança.

Se você não se sente saudável, feliz e livre, não se anestesie, não se esconda mais e não aceite viver uma vida “mais ou menos”.

Levante-se e entre em ação para mudar sua realidade.

Emagrecer é um processo complexo, e você não precisa fazer isso sozinha.

Se você está cansada de se esconder e quer passar por essas 9 etapas da mudança com suporte profissional, clique no link e agende sua sessão comigo agora mesmo.

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